Portugal Jazz Odemira 2010 | Fotografia
Concerto
©Hélio Gomes / JACC
Acção Didáctica
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Concerto
©Hélio Gomes / JACC
Acção Didáctica
©Hélio Gomes / JACC
Jorge Reis Saxofone Alto
João Custódio Contrabaixo
André Sousa Machado Bateria
Jorge Reis Iniciou os estudos musicais na Academia de Santa Cecília em violino, completando o Conservatório Nacional de Música de Lisboa e integrando, posteriormente, a Orquestra Sinfónica da RDP. Na década de 80 iniciou a sua carreira como saxofonista e começou uma intensa actividade como músico de Jazz. Fez parte, com Mário Laginha e Tomás Pimentel do Sexteto de Jazz de Lisboa com o qual gravou "Ao Encontro" em 1988. Colaborou com músicos de diversas áreas como Sérgio Godinho, Maria João, Jorge Palma, Tito Paris, Delfins, Trovante e Brigada Victor Jara, entre outros. Gravou com Sexteto de Jazz de Lisboa, Trovante, Sérgio Godinho, Ficções, Quarteto de João Paulo, Sexteto de Tomás Pimentel, Filipa Pais, Orquestra de Jazz do Hot, Brigada Victor Jara, Companhia dos Sons, e Bruno Santos. Em 2003, gravou o seu CD intitulado "Pueblos".
É professor na escola de Jazz do Hot Clube de Portugal.
Neste trio de madeiras composto por saxofone, contrabaixo e bateria, Jorge Reis explora uma abordagem erudita e actual, com os dois pés assentes no virtuosismo do Be-Bop.
A sua linguagem do saxofone é aqui contextualizada pelo ritmo pulsante e harmónico do contrabaixo, sendo ritmicamente colorido pela bateria, encontra-se aqui uma exploração do espaço, de tempo e uma energia inigualável, apenas conseguida por um excelente saxofonista.
22 de Maio 21h30
Cine-Teatro Camacho Costa
Jorge Reis "Sonic Jest"
24 de Maio 16h
Biblioteca Municipal José Saramago
Acção Didáctica
"Ora Vamos Lá Improvisar"
Pais/Sanz Guitar&Organ Trio
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Oficina de Jazz para Miúdos
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Afonso Pais Guitarra
Albert Sanz Órgão Hammond
André Sousa Machado Bateria
Iniciado em 1999 por Albert Sanz e Afonso Pais, este grupo apresenta um repertório de temas originais, standards da MPB e do cancioneiro norte-Americano, onde improvisações jazzísticas, influências de músicas do mundo, nomeadamente do espírito erudito Brasileiro e conceitos mais livres do avant-garde se conjugam num só. Este grupo tem mantido ao longo dos últimos dez anos uma actividade semi-regular, tendo actuado nacional e internacionalmente em Festivais, Auditórios e Clubes. Está prevista para breve a edição do primeiro registo discográfico deste grupo, já gravado no passado mês de Janeiro, em Valência. Hiperligações Afonso Pais [Myspace] [Página Web] Albert Sanz [Myspace] [Página Web]
João Paulo piano
Mário Franco contrabaixo
André Sousa Machado bateria
De João Paulo convirá referir que, nas últimas três décadas, se entregou plenamente à música, nos mais diversos contextos.
Na música popular, é possível ouvi-lo em discos de Fausto, José Mário Branco e Sérgio Godinho e o jazz faz parte da sua vida desde o final da década de 70, quando fez parte de agrupamentos que hoje fazem parte da história do jazz em Portugal (Quinto Crescente; João Paulo/Zé Eduardo/José Martins, etc).
A partir de 1984, com a ida para o Conservatório de Rueil-Malmaison, o jazz e a música popular dão lugar à música clássica.
Hoje em dia, todos esses domínios convergem no piano de João Paulo, que não acredita em compartimentos estanques.
O projecto que sobe ao palco do Teatro Académico Gil Vicente, no próximo dia 1 de Abril, tem como ponto de partida o trabalho desenvolvido nos últimos anos por João Paulo Esteves da Silva e Mário Franco (contrabaixo) com outro cúmplice de longa data, o baterista André Sousa Machado. O repertório será composto de improvisações sobre temas originais.
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